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Tecnologia do Blogger.

Controvérsias


É muito estranho escrever em Times New Roman. Por alguma razão, o blogger ainda mantém essa configuração, mas me acostumei a escrever em Calibri. Ou Arial. Isso é: quando eu escrevo.

Talvez essas duas primeiras linhas te digam bastante sobre mim. Saber identificar a fonte sem nem mesmo checar qual é ela na barrinha de ferramentas é uma das minhas principais características. Muito prazer. 

Certo, essa é uma grande mentira. Mas quando contamos com confiança, até parece verdade, né? Eu tenho tentado aderir esse lema de que se eu agir confiante no meu dia a dia, todos vão acreditar que eu sou assim e consequentemente vou passar a ser assim. Só que aqui é diferente. Depois de muito tempo longe de casa, oi pessoal! Eu voltei! Sabe como é, às vezes me sinto segura mesmo. Porém escrever dificilmente é algo que me deixa tranquila - afinal estou expondo o que há de mais pútrido e sombrio dentro de mim. Além do que é mais bonito e cheiroso. 

Digamos que espremer cada palavra do meu cérebro um tantinho sequelado por conta da ansiedade, crises de choro e medicação não seja a tarefa mais fácil do mundo. Por isso declaro que a partir de hoje, esse será meu cantinho particular público. Não tenho a intenção de me esconder, mas também não vou te mandar o link no whatsapp. Se você descobriu, seja bem-vindo. 

O que esperar de mim por aqui? Sinceramente, não muita coisa. Talvez posts aleatórios com desabafos sentimentais, indicações literárias ou histórias de amor. Eu só quero um lugar pra me sentir em casa de novo. Só quero algo para me sentir empolgada de novo. E hoje, quando abri as postagens antigas que estão por aqui, senti aquele brilho voltando pro olho. Eram lágrimas, mas interpretei como um sinal. 

Então declaro aqui uma nova era, onde eu ligo pra ser mais do que ligo pra crescer. Pessoalmente, quero ambos. Mas se pelo menos minha psicóloga ler essas postagens, já fico mais que feliz. :)

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Eu tive muitos blogs antes. Sempre foram uma forma de entretenimento produzido por mim, para os outros. Gostava da ideia de saber que tem gente que se identifica com as minhas palavras por aqui. Ainda gosto muito. São no mínimo 10 anos online - indo, vindo, voltando e contornando vontades e inseguranças. Talvez, eu lembre desse dia no futuro como o dia em que decidi abraçar a mim mesma em um tempo de crise. Ou o dia em que eu decidi parar de ter medo. 

Eu tenho medo do que eu sinto, sabe? Ou então, de expor o que eu sinto por medo de ser julgada e de simplesmente desagradar. Já faz um certo tempo que os sentimentos são assustadores para mim e é recorrente esse negócio de organizar as palavras minuciosamente para que tudo fique claro e ninguém me odeie no final. Eu sou mulher, e ser imparcial e manter as coisas pra nós mesmas é algo que nos ensinam desde que aprendemos a raciocinar. 

Que bom que vivo no século XXI e minha decisão hoje é me permitir sentir e assumir esses sentimentos. Lembrei que a escrita sempre me ajudou a superar a insegurança e o medo. Num dia como hoje, resolvi desabafar num papel (página em branco do word), porque afinal de contas, escrever sempre será pra mim o melhor jeito de escancarar minhas vontades. Voltei pra cá, de novo, porque quero compartilhar minhas divergências comigo mesma e talvez com você, que, quem sabe, vai se identificar com uma ou duas palavras do que ler por aqui. 

Não quero mais guardar tudo pra mim. Não quero mais me calar. Quero enfrentar minhas inseguranças e encarar esses medos num combate corpo-a-corpo. Declaro hoje, 19 de abril, o dia da minha independência, porque cansei de ser refém de mim mesma em uma sociedade que por si só já faz muito bem o papel de oprimir. Espero que gostem do que está por vir, mas se não gostarem, tudo bem - afinal, essa experiência é mais minha do que sua, mesmo.   

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Quase
um mês de comentários não respondidos, postagens mal feitas e muita correria. Abril foi uma loucura por aqui! Esses dias ainda comentei: achei que teria mais tempo, mas mal me sobre uma hora para escrever no blog. E quando sobra, cadê a tal da inspiração? A vida de vocês, que escrevem, também é assim?

Abril me fez perceber que eu gosto tanto da calmaria quanto da correria. Foi um mês intenso, de preparação, saudade e escrita (estou tentando trabalhar em um novo livro). Ainda consegui escrever mais postagens do que em março, mas peço perdão por não ter conseguido responder a todos os comentários ainda. E passamos dos 100 seguidores! Muito obrigada por isso!

Nesse mês, consegui fazer bastante coisa. Estudei sobre a história da minha cidade e fechei parceria com o blog da Mirley, o Viciada Literariamente. Não assisti muitos filmes, mas terminei as duas temporadas de Haters Back Off e pretendo contar um pouquinho sobre a série aqui.

Eis as postagens do mês para relembrar o que aconteceu no Controvérsias.

POSTAGENS DO MÊS:

❥ RESUMO DO MÊS: MARÇO

❥ SÉRIE: ALEXA E KATIE

❥ RESENHA #7: COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ - JOJO MOYES

❥ AS RESENHAS E AS PARCEIRAS

❥ SEXTA-FEIRA 13: 5 FILMES DE TERROR PARA DORMIR DE LUZ ACESA

❥ TAG: LIEBSTER AWARD

❥ BATE-PAPO: DIA NA BIBLIOTECA MUNICIPAL EDWIN KUWER - SAPIRANGA/RS

❥ 10 FILMES PARA DEIXAR SEU CORAÇÃO QUENTINHO

❥ FRIDAY, I’M IN LOVE: STILL I RISE - MAYA ANGELOU

E a música mais ouvida do mês não poderia ser outra: No Tears Left to Cry - Ariana Grande


Aviso: é provável que as postagens e minha frequência aqui diminua no mês de maio por motivos pessoais. Mas eu volto, hein? 
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Eu gosto muito de poesia. Quando era mais nova, não sabia apreciar ao certo quais eram os versos que me faziam sentir mais ou menos. Mas isso mudou depois que conheci alguns autores simplesmente fenomenais. Hoje, decidi compartilhar com vocês uma poesia que ouvi pela primeira vez no aniversário da autora Maya Angelou, graças ao Google e sua homenagem. Uma postagem rápida? Sim. Porém com um significado gigantesco. Espero que gostem tanto quanto eu.

Maya Angelou nasceu em St. Louis, Missouri, Estados Unidos, no dia 4 de abril de 1928. Nascida Marguerite Ann Johnson, Maya era o apelido de infância e Angelou foi o sobrenome de um de seus maridos. Maia exerceu diversas profissões – foi atriz e até condutora de bonde. Atuou nos movimentos de Martin Luther King e Malcolm X. Nos anos 60 viveu no Egito e em Gana, trabalhando para os movimentos de direitos civis. FONTE: Pensador.

*O vídeo possui legendas. O poema começa aos 42 segundos.*


You may write me down in history
With your bitter, twisted lies,
You may trod me in the very dirt
But still, like dust, I'll rise.

Does my sassiness upset you?
Why are you beset with gloom?
'Cause I walk like I've got oil wells
Pumping in my living room.

Just like moons and like suns,
With the certainty of tides,
Just like hopes springing high,
Still I'll rise.

Did you want to see me broken?
Bowed head and lowered eyes?
Shoulders falling down like teardrops,
Weakened by my soulful cries?

Does my haughtiness offend you?
Don't you take it awful hard
'Cause I laugh like I've got gold mines
Diggin' in my own backyard.

You may shoot me with your words,
You may cut me with your eyes,
You may kill me with your hatefulness,
But still, like air, I'll rise.

Does my sexiness upset you?
Does it come as a surprise
That I dance like I've got diamonds
At the meeting of my thighs?

Out of the huts of history's shame
I rise
Up from a past that's rooted in pain
I rise
I'm a black ocean, leaping and wide,
Welling and swelling I bear in the tide.

Leaving behind nights of terror and fear
I rise
Into a daybreak that's wondrously clear
I rise
Bringing the gifts that my ancestors gave,
I am the dream and the hope of the slave.
I rise
I rise
I rise.
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Na sexta-feira 13 desse mês, fiz uma lista de filmes de terror para dormir de luz acesa. Pouco depois disso, pediram indicações de filmes de romance, e como eu não sou de ferro, também adoro assistir uma boa história de amor de vez em quando. Hoje eu trouxe, então, uma lista com 10 filmes amorzinho que eu gosto muito e são ótimos para servir de remédio para curar corações partidos e fingir que eu sou a protagonista.  

Não vou me estender tanto na introdução porque a lista ficou grande dessa vez. Espero que vocês gostem! Todos estão disponíveis no catálogo da Netflix. Ah, e aceito indicação de filmes assim também. 

1. Ligados pelo Amor

Um escritor de sucesso, Bill Borgens, não consegue esquecer o passado e espiona sua ex-mulher, Erica, que trocou o marido por outro homem. Bill se torna tão obcecado pela ex-mulher que acaba criando problemas com sua nova família.


2. Ele não está tão afim de você

Amigos e amantes tentam percorrer o seu caminho através das complexidades das relações modernas, muitas vezes ignorando as verdadeiras intenções do sexo oposto.


3. Será que?

Wallace e Chantry são amigos muito próximos, mas a relação entre os dois passa por dificuldades quando eles começam a se apaixonar um pelo outro.


4. Amor a toda prova

O quarentão Carl Weaver leva uma vida feliz ao lado da mulher. Quando ela pede o divórcio, ele fica arrasado, até conhecer o mulherengo Jacob, que decide ajudá-lo a superar a baixa autoestima, transformando-o num verdadeiro Don Juan.


5. Vestida para Casar

Jane é uma madrinha de casamento excelente que costuma sonhar com a cerimônia perfeita. Ela sempre coloca a necessidade dos amigos em primeiro lugar, e acaba sendo a pessoa que todos procuram na hora de planejar um matrimônio. Mas quando sua irmã mais nova, Tess, conquista o homem que Jane secretamente ama, ela passa a questionar o seu papel de boazinha e generosa.


6. The DUFF

A jovem Bianca descobre que foi escolhida pelas amigas de colégio como uma D.U.F.F., uma amiga feia para que elas se pareçam ainda mais bonitas quando comparadas. Revoltada, Bianca pede a um atleta popular da escola para ajudá-la a melhorar seu visual.


7. Você de novo

A jovem Marni se dá conta de que seu irmão está prestes a se casar com Joanna, a garota que tornou sua vida no colégio um inferno. Então ela faz de tudo para revelar o verdadeiro caráter da noiva do rapaz, mas a situação realmente explode com a chegada de Ramona, a tia de Joana, que era rival da mãe de Marni na escola. Quando as duas mulheres mais velhas voltam à adolescência, o resultado é de muita confusão no casamento.


8. O Espaço entre Nós

O adolescente Gardner Elliot é o primeiro humano nascido em solo marciano. Mas ele deseja fazer uma viagem à Terra para conhecer a verdade sobre seu pai biológico, e sobre seu nascimento. Nesta jornada, ele tem o apoio de Tulsa.



9. Cartas para Julieta

Em visita à cidade italiana de Verona com seu noivo ocupado, uma jovem chamada Sophie visita um muro onde os desiludidos deixam cartas para a trágica heroína de Shakespeare, Julieta Capuleto. Ao encontrar uma dessas cartas, de 1957, a jovem decide escrever à autora, Claire. Inspirada pela atitude de Sophie, Claire decide procurar por seu antigo amor.



10. Sexo sem Compromisso

Amigos de longa data, Emma e Adam tornam seu relacionamento mais sério ao ter relações sexuais. Com medo de estragar a amizade entre eles, os novos amantes fazem um pacto para manter as coisas puramente no plano físico, sem brigas, sem ciúmes e sem expectativas. Emma e Adam prometem fazer o que quiserem, onde quiserem, contanto que não se apaixonem.

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Na última postagem, falei um pouquinho sobre a minha vida e a minha relação com os livros. Muitos de vocês acharam o máximo, e confesso que fiquei toda boba em saber disso! Até recebi um pedido para contar um pouco mais sobre, e como o Controvérsias também serve pra mostrar pra vocês o que ando fazendo, decidi escrever hoje sobre como foi minha participação na Semana do Livro da Biblioteca Municipal Edwin Kuwer, localizada em Sapiranga (cidade onde eu moro). 

Fui convidada, algumas semanas atrás, para conversar com alguns alunos e o público em geral sobre meus livros e a importância da literatura na minha vida durante a manhã e a tarde do dia 20 de abril. Pra quem não sabe, dia 18 de abril é comemorado o Dia do Livro Infantil e dia 23 de abril, o Dia Mundial do Livro (e do direito de autor). Pensando nisso, a biblioteca pública daqui de Sapiranga organizou uma semana cheia de eventos pra comemorarmos as datas. Ah, ainda não acabou, viu? Vocês podem conferir a programação logo abaixo. 

A imagem pode conter: texto
Fonte: Prefeitura de Sapiranga
Pude conversar bastante durante a manhã e a tarde com alunos de 8º a 9ª ano de algumas escolas do Município e o pessoal que estava passando pela biblioteca. Participar de eventos assim é sempre uma experiência incrível e muito gratificante. Falamos sobre livros, séries, filmes e sobre o quanto a literatura em geral faz a diferença na nossa vida. 

Sempre brinco com o pessoal contando que quando lancei meu primeiro livro, detestava estar na frente de um público falando sobre mim. Eu era muito tímida quando mais nova, mas hoje, esses bate-papos se tornaram uma das atividades que eu mais gosto na minha vida de escritora. Quando alguém diz que gostou de algo que eu escrevi ou que se inspirou para correr atrás dos seus sonhos - é aí que eu percebo que eu quero fazer isso pra sempre. Sou extremamente grata à Biblioteca, pelo convite, e a todos os que se fizeram presentes no evento. 

E agora, eis algumas fotos com o pessoal. Foi demais!




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Em um belo domingo de manhã eu estava pensando sobre a minha semana e em como poderia iniciá-la com o pé direito (no que diz respeito à postagens) aqui no blog. Foi então que vi que a Lore, do blog Paraíso Pessoal, deixou um comentário no último post dizendo que fui indicada para a Tag Liebster Award. 

Claro, eu simplesmente amei. E não poderia esperar mais pra publicar minhas perguntas, respostas e indicações aqui pra vocês. 


❥ Quais são as regras da Tag?

  • Escrever 11 fatos sobre mim
  • Escrever 11 perguntas para os futuros indicados
  • Responder às perguntas de quem o indicou
  • Indicar entre 11 a 20 blogs com menos de 200 seguidores
  • Colocar o selo da TAG LIEBSTER AWARD
  • Indicar os links de quem indicar
❥ 11 fatos sobre mim:

  1. Nasci e vivo na cidade de Sapiranga, considerada a Cidade das Rosas e a Capital do Voo Livre. 
  2. Sou completamente apaixonada por chimarrão, uma bebida típica daqui do RS. 
  3. Meu gênero favorito para filmes e livros é terror. 
  4. Tenho quatro livros publicados e faço palestras em escolas graças a eles. 
  5. Publiquei meu primeiro livro aos 12 anos.
  6. Iniciei a faculdade de jornalismo, mas tranquei no início de 2018.
  7. Sou uma pessoa completamente diurna. Não sei dormir tarde e amo acordar cedo. 
  8. Sou virginiana.
  9. Tenho seis cachorros.
  10. O blog é um dos meus hobbies favoritos.
  11. Sou professora de inglês.

❥ As 11 perguntas da Lore:

O que te fez querer começar com o blog? Com esse blog, foi a falta que um cantinho para desabafar e compartilhar meus gostos fazia. Com o primeiro, em meados de 2011 ou 2012, acho que foi por buscar um lugar para poder escrever livremente sobre aquilo que eu gostava. 

Qual o seu maior sonho de vida? Viajar o mundo e escrever sobre ele, além de ter sempre o amor como prioridade.
Qual lugar você gostaria de conhecer? Eu adoraria conhecer a Inglaterra. Recentemente, vi um documentário sobre a Lady Diana que me deixou fascinada com o lugar. 

O que você diria hoje para o seu(a) primeiro(a) amiga? Muito obrigada por ter executado um papel tão importante na minha vida.
O que faz você se sentir melhor? Pensar que existem pessoas boas no mundo, respirar fundo, palestras do Divaldo Franco e Sex and the City.

O que consegue arrancar um sorriso seu? Dias de sol, dias de chuva, elogios, pessoas aleatórias na rua, a família e meus filhos de quatro patas. Na verdade, não acho que precise de muito para sorrir. Estou sorrindo agora mesmo e sou grata por isso.

Qual a música que não sai da sua cabeça? She loves control - Camila Cabello.

Que série está assistindo agora? Haters Back Off.

Qual livro marcou a sua vida? A Fantástica Fábrica de Chocolate, por ser o primeiro livro que eu li e a coleção Hora do Espanto, por exercer sobre mim uma das primeiras influências do gênero "terror". Saco de Ossos também, porque uma professora leu pra gente na escola, na 5ª série, e eu quase morri de medo. 

Quais são os seus blogs de inspiração? É muito difícil selecionar alguns dos blogs que me inspiram porque geralmente a inspiração surge depois de responder os comentários daqui. Um dos que me inspirou a começar foi o Depois dos Quinze, mas todos vocês são um pouco responsáveis pela minha presença aqui hoje. 

Em qual país gostaria de morar? Eu gostaria bastante de morar em algum lugar da Europa e ainda amo morar na minha cidade atual, mas sou um clichê para muitas coisas e tenho o famoso American Dream. Hoje, adoraria morar nos EUA, na Califórnia, nem que fosse só por um tempinho. 

❥ 11 perguntas aos meus indicados:

  1. Se pudesse escolher um livro ou um filme para contar a história da sua vida, qual seria? 
  2. Você tem alguma filosofia de vida? Qual?
  3. Um momento que marcou a sua vida foi:
  4. Por que você tem um blog?
  5. Quem é sua maior inspiração?
  6. Você é uma morning person ou uma night person?
  7. Qual seu filme favorito?
  8. O que sempre te deixa animado(a)?
  9. Doce ou salgado? 
  10. Um país da América Latina para conhecer ou morar:
  11. Qual a lição mais importante que você já aprendeu com a blogosfera?
❥ Os blogs indicados:

  1. Acid Baby
  2. O Leve da Vida
  3. Estante Clássica
  4. Bouleverser
  5. Estante 450
  6. Os Delírios Literários da Lex
  7. Boas de Papo
  8. A Dor e a Cura
  9. N.o.i.t.e.c.e.r
  10. Toca da Lebre
  11. Yuuna Lua
  12. Magia é Sonhar
  13. Escrito no Ar
  14. Meus Cafés
  15. Cleice Feitosa
  16. Neodesvario
  17. Um pouco clichê...
  18. Linhas Preenchidas
  19. Discolored Winter
  20. Entre Histórias
(Alguns desses não tenho certeza se têm mais ou menos de 200 seguidores. Não constava no blog, mas coloquei mesmo assim. Aos demais, sintam-se indicados e livres para fazer também!)

Espero que tenham gostado da postagem! <3
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Talvez vocês não saibam, mas já tem um tempo que virei a louca dos filmes de terror. Sei que, às vezes, o tema não é tão popular - então sempre encontro dificuldades na hora de selecionar filmes do gênero realmente bons para assistir. 

Partindo do ponto de que hoje é uma sexta-feira 13, data considerada amaldiçoada por muitos, resolvi selecionar alguns dos meus filmes favoritos dos últimos tempos. E o melhor - a maioria está na Netflix. 

Mas por que a sexta-feira 13 é tão mal falada? 

"Porque sexta-feira foi o dia da crucificação (de Jesus Cristo), as sextas-feiras sempre foram vistas como um dia de penitência e abstinência", conta Steve Roud, autor do guia da editora Penguin Superstições da Grã-Bretanha e Irlanda. "A crença religiosa virou uma aversão generalizada a começar algo ou fazer qualquer coisa importante em uma sexta-feira." 
"Por volta de 1690, começou a circular uma lenda urbana dizendo que ter 13 pessoas em um grupo ou em torno de uma mesa dava azar, explica Roud. As teorias por trás da associação de azar com o número 13 incluem o número de pessoas presentes na Última Ceia e o número de bruxas em um clã." (Fonte: BBC)

Agora, vamos aos filmes. E não esqueçam de comentar quais os seus favoritos, caso vocês gostem tanto do gênero quanto eu. Sério, eu preciso de novas indicações! 

1 - A VISITA

Irmão e irmã decidem fazer um filme sobre as férias na fazenda da família. Eles só não sabiam que seus avós escondem segredos assustadores.



2 - OS OUTROS 

Enquanto aguarda seu marido retornar da Segunda Guerra Mundial, uma cristã devota mãe de dois filhos suspeita que sua casa seja assombrada.


3 - O EXORCISMO DE EMILY ROSE (o único que não tem na Netflix)

O reverendo Moore é processado por homicídio culposo de uma menina que pensavam estar possuída por demônios. O promotor público Ethan Thomas afirma que a jovem mulher, Emily, sofria de esquizofrenia e deveria ter sido clinicamente diagnosticada. Enquanto isso, a advogada de defesa Erin Bruner argumenta que a condição de Emily não pode ser explicada somente pela ciência.



4 - A BRUXA DE BLAIR (esse é o de 2016, mas assistam o original tambémmm!)

Um grupo de estudantes universitários se aventura em Black Hills, uma floresta sinistra em Maryland, para descobrir os mistérios que cercam o desaparecimento da irmã de James. Muitos acreditam que a questão está conectada à lenda da bruxa de Blair.


5 - AMIZADE DESFEITA

Blaire, Mitch, Jess, Adam, Ken e Val estão em uma sala de bate-papo quando são surpreendidos pela chegada de um usuário conhecido apenas como "Billie227". Achando que se trata somente de um problema técnico, os amigos continuam conversando, até que Blaire começa a receber mensagens de alguém que se diz ser Laura Barns, uma colega de classe que se suicidou há um ano. Enquanto Blaire tenta descobrir a identidade de Billie, seus amigos são forçados a confrontar seus segredos mais obscuros.


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Foto: Pitacos da Mana
No início do mês de janeiro fiz uma postagem (essa daqui) indicando que estaria abrindo parcerias como autora. Pra quem não sabe, tenho alguns livros publicados, mas como a divulgação fica por minha conta, eles circulam mais aqui pelo RS, mesmo. 

Para minha felicidade, fechei parceria com a Natália Biazzi, do blog Infinita Feminice; a Marcelle Pires, do blog Pitacos da Mana; e a Giselle Lizarda, do Vai Garota!. Enviei pra cada uma delas um exemplar de A Escolhida e outro de A Sombra do Terceiro Anjo, conforme citei no post das parcerias, para que elas pudessem resenhar em seus blogs. 

Até agora, só tive respostas maravilhosas - o que me deixou super empolgada com os novos projetos de escrita que estão vindo por aí. Não me segurei (nem tentei!) e separei alguns quotes das resenhas aqui. Deixo o convite para vocês visitarem o blog das meninas e lerem por lá também. 

A ESCOLHIDA:

"Pra quem procura um livro com fantasia, ação e romance, com certeza vai curtir muito "A Escolhida", pois ele tem tudo isso e os acontecimentos são bem dinâmicos sem muita enrolação (o que deixa a leitura bem leve e agradável)." - Infinita Feminice

Foto: Pitacos da Mana
"É notável a influência de obras como Harry Potter para dar vida aos Scarrys e As Crônicas de Nárnia na questão de quanto mais eles se aproximam da fortaleza de Cornellius, o ambiente se torna mais hostil, entre outros detalhes. Gostei bastante da história, a Caroline soube dar vida aos personagens fazendo com que a gente sinta um misto de emoções que vão de decepção, tristeza, raiva a alegria quando tudo termina bem." - Pitacos da Mana

A SOMBRA DO TERCEIRO ANJO:

"Nos últimos capítulos é IMPOSSÍVEL não se emocionar e acabar até mesmo deixando umas lágrimas caírem com o rumo que a história vai tomando. [...] Esse livro, sem dúvidas, virou uma das minhas ficções favoritas da vida." - Infinita Feminice

Foto: Infinita Feminice

E caso alguém tenha se interessado, eis como fazer para comprá-los: é só mandar um e-mail para carolinewaschburger@hotmail.com com o nome e o endereço. Aí eu passo a conta, você faz o depósito/transferência e eu envio o livro. 

A Escolhida: R$25,00 + frete.
A Sombra do Terceiro Anjo: R$25,00 + frete.

De qualquer forma, é super gratificante para mim, como autora, receber avaliações assim sobre meus livros. Agora, haja coração pra superar o tempo que terei que esperar entre o cultivo das novas ideias e do lançamento dos próximos livros. Ainda falta algumas resenhas, mas só essas já fizeram meu ano. 
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Foto: Link
Eu gosto muito de escrever resenhas, mas acho extremamente difícil de memorizar o modelo que eu criei e iniciar uma sem, pelo menos, dar uma olhada em uma postagem mais antiga. Aos amigos brogueirinhos que estão lendo, vocês têm algum modelo também ou só escrevem? 

Enfim. Minha meta de leitura (2 por mês) tem falhado miseravelmente e eu coloquei na minha cabeça que só vou conseguir ultrapassá-la assim que comprar meu kindle. Sério, Amazon, dá uma forcinha aí! Por enquanto, vou levando a vida de leitora assim mesmo: um pouco preguiçosa, mas tirando bastante proveito das obras que consigo terminar. 

E felizmente, na quarta-feira, consegui terminar Como eu era antes de você, livro que já apareceu por aqui antes no "Li até a página 100" (vocês podem ler clicando aqui). Já vou avisando que essa resenha pode conter spoilers. 

Resultado de imagemTítulo: Como eu era antes de você
Autor: Jojo Moyes
Páginas: 318
Editora: Intrínseca
Ano: 2012
Gênero: Romance romântico

SINOPSE: Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe. Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar um fim a esse sentimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro. Como eu era antes de você é uma história de amor e uma história de família, mas acima de tudo é uma história sobre a coragem e o esforço necessários para retomar a vida quando tudo parece acabado.

RESENHA: Como eu era antes de você é um romance fofinho. Cheio de sacrifícios, paixonites e... mau humor. O que, sinceramente, me deixou muito incomodada. Até a página 100, como vocês podem conferir no outro post, eu estava realmente curtindo a história. Pensei "Ah, mas ela vai largar o Patrick daqui a pouco!" e "Will Traynor ainda vai viver vários momentos bonitos com ela". GRANDE ERRO! E nada disso aconteceu. Existe várias coisas que me deixaram de saco cheio da história e eu vou contar os motivos logo, logo. 

Meu primeiro motivo para ter ficado de saco cheio da história foi a família da Lou. Pais que não dão a mínima para o que a garota está passando e uma irmã extremamente egoísta que, estando ciente dos problemas financeiros da família, decide ainda assim sair da cidade para estudar com o filho pequeno. Detalhe: essa irmã não trabalha. Quem banca tudo isso é a família. Ou melhor, a própria Louisa. 

O segundo motivo é Patrick, o namorado. Imagine o cara mais chato do rolê. É, ele mesmo. E me deixou extremamente indignada o fato de que ela simplesmente se negava a ver isso. A ponto de continuar com ele até quase o fim do livro. Eu não aguentava mais ler o nome do moço nas páginas amareladas, lindas e cheirosas do livro. E claro, como se não bastasse, ainda tinha o Will Traynor, nosso tetraplégico insuportável. 

Will Traynor era acostumado a ser um magnata e a aproveitar a vida ao máximo. Até que um acidente com uma moto o deixou tetraplégico, destinado a uma cadeira de rodas, cuidadores, médicos e fisioterapia pelo resto da vida. Claro que isso não o deixou menos egoísta - teve quase o efeito contrário. Eu sabia que ele seria bem ridículo com a Lou desde o início e de fato, ele amadureceu bastante ao longo da história. Mas não ao ponto de deixar de lado os seus traços mais sexistas.

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Foto: link
Outra coisa: desde quando um tetra, que toma tanto remédio quanto o Will, se diverte bebendo álcool? Uma cervejinha? Parece que foi feita tanta pesquisa sobre o estilo de vida de um tetraplégico! Por isso fiquei incomodada. Eu convivo com gente que toma bem menos remédio que ele e é expressamente proibido de ingerir qualquer coisa do gênero. Sério.

Agora, pontos positivos? Temos também. Lou Clark me surpreendeu quando finalmente se livrou daquele embuste do Patrick e assumiu o que sentia. Ela foi extremamente corajosa em diversos momentos e é o que eu definiria como pessoa humilde e caridosa. Aquelas que vão ao fim do mundo por quem amam. E tinha o Nathan, que por mais que aparecesse pouco na história, ficou marcado pra mim como um personagem muito querido e simpático. 

O fim do livro não me deixou decepcionada, mas mais uma vez, me irritou. Porque o Will foi um babaca egoísta. Convenhamos. Eu entendo que são decisões que não cabem aos outros fazer, mas alguém que não tem nenhuma doença mental não opta por fazer o que ele fez. Pra mim, essa foi uma das maiores falhas além das cervejas (que já teriam feito ele entrar em colapso a muito tempo, se a história fosse real). 

Apesar de tudo isso, a leitura não foi ruim. Ela me agradou imensamente pela maneira que foi escrita, do ponto de vista da Lou. As trocas de narrador, achei desnecessárias, mas não me marcaram tanto assim. Lou se mostrou uma personagem bem interessante e alegre, o que me levou a tentar entender todas as suas decisões na maioria das vezes. Ela é bem forte. E, felizmente, o Will fez algo bom com ela no final da história. Tirou ela do "antes" e transformou no "depois". 

Se eu quero ler a continuação? Não. Mas deixo uma nota boa pro livro porque conseguiu me fazer sentir bastante também e Jojo tem uma ótima narrativa, envolvente e bem escrita. A história conseguiu me deixar por dentro de um mundo que eu não conhecia e me fez abrir os olhos pra coisas que eu não notara antes. Três estrelas, Moyes - ⭐ ⭐ ⭐. 

QUOTES: 

"A primavera chegou durante a noite, como se o inverno fosse um hóspede indesejado que de repente resolveu vestir seu casaco e desaparecer sem se despedir. Tudo ficou mais verde, as ruas foram banhadas por um sol fraco, o ar agora perfumado. O dia tinha sinais florais e acolhedores, com trinados primaveris como fundo musical."

"O pior é perder a capacidade de tomar suas próprias decisões, de não ser capaz de fazer qualquer coisa sem precisar de ajuda."

"Sem amor, eu já teria afundado várias vezes."

"E sabe o quê? Ninguém quer ouvir esse tipo de coisa. Ninguém quer ouvir você falar que está com medo, ou com dor, ou apavorado coma possibilidade de morrer por causa de alguma infecção aleatória e estúpida. Ninguém quer ouvir sobre como é saber que você nunca mais fará sexo, nunca mais comerá algo que você mesmo preparou, nunca vai segurar seu próprio filho nos braços. Ninguém quer saber que às vezes me sinto claustrofóbico estando nesta cadeira que tenho vontade de gritar feito louco só de pensar em passar mais um dia assim."

"Apenas viva bem. Apenas viva."

E aí? Já leram? O que acharam?
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Tenho 19 anos e uma vontade imensa de desabafar sobre tudo através da escrita. Blogs me perseguem desde 2010.

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